O MagniFood do FOLATE (METHYLFOLATE) 400mcg COMPLEX é constituído por:

Farelo de arroz estabilizado: Contém mais de 100 antioxidantes, incluíndo tocotrienóis, tocoferóis, ácido alfa-lipóico, coenzima Q10 (CoQ10) e vários carotenóides. Também possui a atividade das enzimas superóxido dismutase (SOD), catalase e peroxidase. Fornece muitos nutrientes que apoiam a resistência do organismo, principalmente o hexafosfato de inositol (IP-6). Tem mais de 28 flavonóides diferentes com uma grande acção anti-inflamatória e antioxidante que se comprova pela actividade inibidora do óxido nítrico e pela captação de radicais livres. É ainda rico em magnésio, selénio, zinco, vitamina E e Ómega 3. De entre as suas acções terapêuticas estão ainda os seus efeitos hipocolesterolémico, anti-diabético e anti-cancerígeno. Tem a capacidade de regenerar o pâncreas, rins, coração e fígado[4], actuando na esteatose hepatica (fígado gordo), hipercalciúria, cálculos renais, doenças cardíacas. Previne doenças neurodegenerativas associadas ao avanço da idade, retarda o envelhecimento do cérebro, retarda e previne o aparecimento de Alzheimer.

Beterraba: A sua constituição em ferro torna-a muito importante neste suplemento uma vez que vai funcionar como mais um suporte à hematopoiese, oferecendo o mineral mais importante do eritrócito já que na sua ausência este fica disfuncional pois a hemoglobina que o constitui necessita de ferro para transporte do oxigénio. A trimetilglicina ou betaína tem outras funções importantes como hepatoprotecção e diminuição da homocisteína no sangue como explicado mais à frente. A sua eficácia na anemia é alvo de estudo mas há muito tempo usada tradicionalmente para combater a doença.

Espinafre: A seguir à couve, é a o vegetal com maior teor em folato pelo que vem reforçar a fórmula em relação a este ingrediente. No entanto outras funções, para além do aporte de ferro, estão associadas ao espinafre. Por exemplo, o sua composição em carotenoides e outros antioxidantes conferem-lhe um poder anti-inflamatório e protector nomeadamente a nível cardiovascular. Pela diversidade de fitoconstituíntes, estudam-se as suas propriedades hipoglicémicas, hipolipidémicas, entre outras.

Abóbora: As sementes de abóbora associam-se a este suplemento pelo aporte de nutrientes como o ferro, reforçando o propósito do suplemento, e também vitamina C que ajuda à sua biodisponibilidade mas, mais importante que isso, oferece uma óptima quantidade de zinco que em muitas reações bioquímicas actua juntamente com o ferro. O zinco por exemplo tem um papel bastante activo na formação de DNA e RNA assim como o ferro na hematopoiese. Assim se garante que existe disponibilidade destes dois minerais e que não existem falhas metabólicas por carência de nutrientes.

Com a principal acção terapêutica deste suplemento alimentar temos:
Folato : A metionina, um aminoácido essencial que proporciona o normal funcionamento do organismo, é um poderoso antioxidante e funciona como percursor de diversas moléculas, por isso acaba quase sempre sob a forma de cistéina, maioritariamente homocisteína que pode ser convertida, voltando á sua forma inicial, a metionina. Aliás esta conversão é fundamental pois elevadas concentrações de homocisteína relacionam-se a problemas cardiovasculares pois provocam um enrijecimento dos vasos sanguíneos, formação de placas de ateroma, entre outros. Devido à alimentação excessivamente rica em proteína, nomeadamente animal, o aporte de metionina é constante pelo que a probabilidade de existir uma elevada concentração de homocisteína é grande. Surge assim a necessidade de equilibrar constantemente o rácio entre as duas e potenciar a conversão da homocisteína em metionina cujo processo exige uma enzima chamada metilenotetrahidrofolato redutase (MTHFR) da qual uma das funções é a transformação do ácido fólico em metilfolato que é a sua forma activa no nosso organismo e também faz parte desse processo de conversão. É assim que se estabelece a relação entre a MTHFR e o ácido fólico.
Estima-se que uma grande percentagem da população sofre da mutação da MTHFR mas, por não ser de uma forma severa, não acusa patologia e dificilmente é diagnosticada. De qualquer das formas, existe então uma grande probabilidade dos tratamentos com ácido fólico, seja para converter a homocisteína, para casos de fadiga, anémicos ou outros em que é necessário o aporte de B9, não serem 100% eficientes pois a enzima que o torna biodisponível não funciona na plenitude.
Este suplemento como se apresenta na forma de L-metilfolato de cálcio está pronto a ser utilizado pelo organismo, contornando assim qualquer fragilidade metabólica, tendo ainda auxílio do Magnifood para uma melhor absorção e potencialização como o caso da betaína presente na beterraba que, por ser dadora de um grupo metil, auxilia a enzima MTHFR e proporciona a conversão da homocisteína em metionina.